quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

6 alimentos que fazem bem para a visão

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Implante cerebral poderá devolver visão e audição | EXAME (Divulgação: Painel do Dr. Paim)

quinta-feira, 5 de maio de 2016


Flávia Cantal passa a chama olímpica para Mackinley Souza, servidor do ICMBio (Foto: Jorge Cardoso / MMA)

Parque Nacional de Brasília recebe tocha olímpica

Publicado: Terça, 03 de Maio de 2016, 20h12Brasília (03/05/2016) – Símbolo dos jogos Rio-2016, a chama olímpica desembarcou na manhã desta terça-feira (3) em Brasília. O percurso de 105 quilômetros pela capital federal incluiu locais emblemáticos da cidade, como a Esplanada dos Ministérios, a Ponte JK e o Parque Nacional de Brasília (PNB), que recebeu a tocha por volta das 13h30 para um trajeto de aproximadamente dez minutos entre a piscina Pedreira (piscina velha) e a Trilha da Capivara.

Guilherme Giovannoni carrega a tocha na trilha da Capivara (foto: Jorge Cardoso / MMA)Mais de 400 pessoas assistiram à passagem do fogo olímpico pelo parque, entre visitantes, alunos de escolas vizinhas e servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão responsável pela gestão do PNB. A chama atravessou a Piscina Pedreira através das mãos de Flávia Cantal, representante da Associação Amigos do Parque Nacional de Brasília, para, em seguida, ser transferida para o seu segundo condutor, o servidor do ICMBio Mackinley de Souza. “É uma emoção muito grande participar desse momento histórico e poder representar a causa da conservação da biodiversidade”, afirmou Mackinley.

O servidor, que é cadeirante, falou ainda sobre a questão da acessibilidade. “Acho importante mostrar que a pessoa com deficiência deve estar inserida em todas as atividades coletivas. Eu sou um frequentador do parque, que é um pedaço do Cerrado ao lado da nossa casa”, completou. Após a conclusão do seu percurso, Mackinley entregou o fogo olímpico para Quedson da Conceição, 12 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental 02 da Estrutural. Quedson conduziu a tocha até o jogador de basquete Guilheme Giovannoni, que encerrou a passagem da chama olímpica pelo Parque Nacional percorrendo um pequeno trecho da Trilha da Capivara.

O Parque Nacional de Brasília foi escolhido pelo Comitê Gestor dos Jogos Olímpicos Rio-2016 para fazer parte do revezamento da tocha devido a sua forte relação com a comunidade e a sua grande importância ambiental. Bastante conhecido pelos atrativos de lazer da área das piscinas (batizada de Água Mineral), o PNB protege aproximadamente 42 mil hectares de flora e fauna típicas do Cerrado, além das principais bacias que fornecem água potável para Brasília.

Quedson Silva da Conceição representou os alunos de Brasilia (Foto: Jorge Cardoso / MMA)“O Parque Nacional é um símbolo da cidade e representa o desafio do futuro: conciliar desenvolvimento urbano e conservação da biodiversidade. Para o ICMBio é motivo de orgulho participar da passagem da tocha olímpica”, ressaltou Cláudio Maretti, presidente do Instituto Chico Mendes.


Para a chefe do parque, Juliana Barros, os locais selecionados para o revezamento da chama olímpica representam a nossa capital. “A escolha do Parque Nacional de Brasília demonstra a importância desse lugar para a sociedade”, concluiu a gestora da unidade de conservação.

Brasília foi a primeira cidade do país a receber a passagem da tocha, que ainda viajará por todo o Brasil, percorrendo 300 municípios, até chegar ao Rio de Janeiro, em 5 de agosto.

Conheça os condutores da tocha no Parque Nacional de Brasília, clicando aqui.

Postado por: Ygor I. Mendes

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Parque Nacional recebe tocha olímpica


Mais de 400 pessoas assistiram à passagem do fogo olímpico pela unidade de conservação de Brasília que protege 42 mil hectares do Cerrado. Símbolo dos jogos Rio-2016, a chama olímpica desembarcou na manhã desta terça-feira (3/5) em Brasília. O percurso de 105 km pela capital federal incluiu locais emblemáticos da cidade, como a Esplanada dos Ministérios, a Ponte JK e o Parque Nacional de Brasília (PNB), que recebeu a tocha por volta das 13h30 para um trajeto de aproximadamente 10 minutos entre a piscina Pedreira e a Trilha da Capivara.Veja fotos aqui: https://www.flickr.com/photos/mmeioambiente/sets/Mais de 400 pessoas assistiram à passagem do fogo olímpico pelo parque, entre visitantes, alunos de escolas vizinhas e servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão responsável pela gestão do PNB, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). A chama atravessou a piscina Pedreira através das mãos de Flávia Cantal, representante da Associação Amigos do Parque Nacional de Brasília, para, em seguida, ser transferida para o seu segundo condutor, o servidor do ICMBio Mackinley de Souza. “É uma emoção muito grande participar desse momento histórico e poder representar a causa da conservação da biodiversidade”, afirmou Mackinley.
O servidor, que é cadeirante, falou ainda sobre a questão da acessibilidade. “Acho importante mostrar que a pessoa com deficiência deve estar inserida em todas as atividades coletivas. Eu sou um frequentador do parque, que é um pedaço do Cerrado ao lado da nossa casa”, completou. Após a conclusão do seu percurso, Mackinley entregou o fogo olímpico para Quedson da Conceição, 14 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental 02 da Estrutural. Quedson conduziu a tocha até o jogador de basquete Guilheme Giovannoni, que encerrou a passagem da chama olímpica pelo Parque Nacional percorrendo um pequeno trecho da Trilha da Capivara. Conheça mais sobre os condutores.
REFERÊNCIA COMUNITÁRIAO Parque Nacional de Brasília foi escolhido pelo Comitê Gestor dos Jogos Olímpicos Rio-2016 para fazer parte do revezamento da tocha devido à forte relação com a comunidade e à sua grande importância ambiental. Bastante conhecido pelos atrativos de lazer da área das piscinas (batizada de Água Mineral), o PNB protege aproximadamente 42 mil hectares de flora e fauna típicas do Cerrado, além das principais bacias que forneceram água potável para Brasília.“O Parque Nacional é um símbolo da cidade e representa o desafio do futuro: conciliar desenvolvimento urbano e conservação da biodiversidade. Para o ICMBio é motivo de orgulho participar da passagem da tocha olímpica”, ressaltou Cláudio Maretti, presidente do ICMBio.Para a chefe do Parque, Juliana Barros, os locais selecionados para o revezamento da chama olímpica representam a nossa capital. “A escolha do Parque Nacional de Brasília demonstra a importância desse lugar para a sociedade”, afirmou a gestora da unidade de conservação.Brasília foi a primeira cidade do país a receber a passagem da tocha, que ainda viajará por todo o Brasil, percorrendo 300 municípios, até chegar ao Rio de Janeiro, em 5 de agosto.
MMA
Postado por: Ygor Mendes Iavdosciac

Parque Nacional recebe tocha olímpica

Mais de 400 pessoas assistiram à passagem do fogo olímpico pela unidade de conservação de Brasília que protege 42 mil hectares do Cerrado.



Símbolo dos jogos Rio-2016, a chama olímpica desembarcou na manhã desta terça-feira (3/5) em Brasília. O percurso de 105 km pela capital federal incluiu locais emblemáticos da cidade, como a Esplanada dos Ministérios, a Ponte JK e o Parque Nacional de Brasília (PNB), que recebeu a tocha por volta das 13h30 para um trajeto de aproximadamente 10 minutos entre a piscina Pedreira e a Trilha da Capivara.
Mais de 400 pessoas assistiram à passagem do fogo olímpico pelo parque, entre visitantes, alunos de escolas vizinhas e servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão responsável pela gestão do PNB, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). A chama atravessou a piscina Pedreira através das mãos de Flávia Cantal, representante da Associação Amigos do Parque Nacional de Brasília, para, em seguida, ser transferida para o seu segundo condutor, o servidor do ICMBio Mackinley de Souza. “É uma emoção muito grande participar desse momento histórico e poder representar a causa da conservação da biodiversidade”, afirmou Mackinley.

O servidor, que é cadeirante, falou ainda sobre a questão da acessibilidade. “Acho importante mostrar que a pessoa com deficiência deve estar inserida em todas as atividades coletivas. Eu sou um frequentador do parque, que é um pedaço do Cerrado ao lado da nossa casa”, completou. Após a conclusão do seu percurso, Mackinley entregou o fogo olímpico para Quedson da Conceição, 14 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental 02 da Estrutural. Quedson conduziu a tocha até o jogador de basquete Guilheme Giovannoni, que encerrou a passagem da chama olímpica pelo Parque Nacional percorrendo um pequeno trecho da Trilha da Capivara. Conheça mais sobre os condutores.

REFERÊNCIA COMUNITÁRIA

Parque Nacional de Brasília foi escolhido pelo Comitê Gestor dos Jogos Olímpicos Rio-2016 para fazer parte do revezamento da tocha devido à forte relação com a comunidade e à sua grande importância ambiental. Bastante conhecido pelos atrativos de lazer da área das piscinas (batizada de Água Mineral), o PNB protege aproximadamente 42 mil hectares de flora e fauna típicas do Cerrado, além das principais bacias que forneceram água potável para Brasília.

“O Parque Nacional é um símbolo da cidade e representa o desafio do futuro: conciliar desenvolvimento urbano e conservação da biodiversidade. Para o ICMBio é motivo de orgulho participar da passagem da tocha olímpica”, ressaltou Cláudio Maretti, presidente do ICMBio.

Para a chefe do Parque, Juliana Barros, os locais selecionados para o revezamento da chama olímpica representam a nossa capital. “A escolha do Parque Nacional de Brasília demonstra a importância desse lugar para a sociedade”, afirmou a gestora da unidade de conservação.

Brasília foi a primeira cidade do país a receber a passagem da tocha, que ainda viajará por todo o Brasil, percorrendo 300 municípios, até chegar ao Rio de Janeiro, em 5 de agosto.
MMA
Postado por: Ygor Mendes Iavdosciac

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Pelos Jogos do Rio 2016, Maracanã ficará sem futebol até mês de outubro

O Comitê Organizador Rio 2016 assumirá o controle do Maracanã a partir do dia 1º de março. A partir desta data, o estádio não receberá mais jogos de futebol. Em março, a gestão do palco será compartilhada com a empresa responsável pelo show da banda Coldplay, que acontece no dia 10 de abril. A partir de maio, o Comitê assumirá de forma integral a responsabilidade do Maracanã. Desde abril, porém, já serão feitos testes para a cerimônia de abertura das Olimpíadas, marcada para o dia 5 de agosto. 
- É o maior espetáculo do planeta. A maior audiência esportiva da história é a cerimônia dos Jogos de Londres. Então, precisamos preparar essa cerimônia do jeito certo e com antecedência. Assumindo o Maracanã mais cedo, podemos fazer os ensaios maiores para a cerimônia de abertura. Desde 2014, estamos tentando negociar com o governo do estado para assumir o Maracanã mais cedo com foco na cerimônia - disse Mário Andrada, diretor de comunicação do Comitê Organizador Rio 2016.
A entrega total do Maracanã para o consórcio responsável pela administração acontecerá apenas em dezembro, mas ainda está em discussão a possibilidade da realização de jogos do Brasileirão no estádio a partir de outubro, quando terminarem as Paralimpíadas Rio 2016. Depois dos eventos a gestão volta a ser compartilhada até a devolução total em dezembro.
- Quando poderemos ter jogos de futebol no Maracanã? A partir de outubro. Nosso objetivo é entrar em acordo com as autoridades do futebol para realizar os jogos do Campeonato Brasileiro o mais rápido possível - explicou também Mário Andrada.
O custo total de manutenção do palco passará para o Comitê Rio 2016 a partir de maio, quando o controle também será todo do órgão. Ainda não está definido como funcionará o custo de manutenção durante a gestão compartilhada.


sexta-feira, 3 de julho de 2015


247 - A tocha que será utilizada nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 foi apresentada na manhã desta sexta-feira, 3, em uma cerimônia em Brasília. Com a presença da presidente Dilma Rousseff, de diversos atletas olímpicos, e integrantes do Comitê Organizador do evento, foi anunciado, também, como será o revezamento da chama olímpica pelo Brasil.
O Comitê Organizador lançará uma campanha nacional para receber histórias de brasileiros que possam conduzir a tocha. A estimativa é de 12 mil pessoas poderão carregar o objeto por cerca de 200 metros. Ao todo a chama olímpica percorrerá 20 mil km e voará 10 mil milhas pelo país.
"Com a tocha dos Jogos do Rio-2016 cresce para nós tanto a responsabilidade quanto a emoção. Está chegando o dia em que seremos o primeiro país da América do Sul a sediar o maior evento esportivo da terra", discursou a presidente Dilma Rousseff. "Vamos receber à altura o desafio que recebemos. Faremos com hospitalidade uma Olimpíada histórica. Uma página muito importante na história do nosso povo. Esta tocha circulará pelo Brasil, será empunhada por homens e mulheres do nosso povo", disse a presidente. 
A tocha traz como característica marcante um mecanismo que a faz 'crescer' quando está acesa. No momento em que recebe o fogo olímpico, espaços coloridos se abrem no objeto. Criada pela Chelles & Hayashi, que venceu um concurso realizado pelo comitê organizador, ela é produzida em alumínio reciclado, resina e acabamento acetinado, pesa entre 1 kg e 1,5 kg e mede 63,5 cm. Quando aberta, chega a 69 cm.
A chama será acessa em maio na Grécia e nos 90 dias que antecederem a abertura dos Jogos, a tocha visitará 300 municípios de todas as regiões do país.
Apenas 83 cidades terão a oportunidade de permanecer com a tocha por uma noite. Com ponto de partida em Brasília, ainda em maio, a chama olímpica terminará sua jornada no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, na cerimônia de inauguração dos Jogos no dia 5 de agosto de 2016.
"O mais importante é integrar o povo brasileiro aos Jogos. Eles serão no Rio de Janeiro, mas eles são do Brasil. Nesse momento o que mais importa é que cada ser humano que participar possa deixar sua história", afirmou o presidente do Comitê Organizador, Carlos Arthur Nuzman. "Vamos celebrar a tocha e vamos celebrar o momento em que eles estão comemorando conosco. A união será o maior legado que os Jogos deixarão para o Rio e para o país".